
“E agora, meu Deus, como seria agora nas noites de chuva e vento — como hoje — quando ela vinha com seus braços cheirosos e seu sorriso bonito afastar o medo e a insônia — como seria, meu Deus? Veio uma ardência nos olhos. Uma sugestão de lágrima dançou úmida no pensamento. Mas ele a afastou, medo e vergonha de ceder: “Seja homem”, Luciana dizia. “Homem não chora.”
- Caio F.
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